#DropsKboing: Queda de Estação Espacial, Bateria Potente e Falha no Wi-Fi

17 de outubro de 2017, 11h07, por Alexandre Murari
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Estação espacial chinesa descontrolada cairá na Terra nos próximos meses

A estação espacial Tiangong-1, da agência espacial chinesa, que está em órbita decadente desde o ano passado, cairá na Terra a qualquer momento entre este mês e abril do ano que vem. Portanto, a agência avisou a ONU que isto pode acontecer.

Apesar da previsão, a agência avisa que qualquer modificação por causas naturais nas condições orbitais pode acelerar o atrasar a queda. De acordo com o astrofísico Jonathan McDowell, da Universidade de Harvard, "mesmo alguns dias antes de a estação fazer sua reentrada, nós provavelmente não teremos uma previsão melhor do que em seis ou sete horas de quando ela vai cair. Não saber quando a queda vai acontecer é a mesma coisa que não saber onde vai cair".

O astrofísico também revelou que como a Tiangong-1 pesa 8,5 toneladas, espera-se que ela se despedace na atmosfera antes de atingir o solo, mas partes de até 100 kg podem atingir o solo.

Fonte: Tecmundo

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Essa promete: nova bateria é 100x mais barata e armazena o dobro de energia

O projeto 5-5-5, proposto em 2012 pela secretária de energia do Governo dos Estados Unidos, Stephen Chu, trazia um desafio para as empresas de bateria: entregar uma bateria que gastasse 5% menos energia, com um aumento de cinco vezes no nível de sua capacidade energética, em cinco anos ou menos.

Portanto, de acordo com o Tecmundo, um grupo de cientista do MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, entregou uma solução: uma bateria que promete ser cem vezes mais barata que uma convencional e ser capaz de conservar até o dobro de energia.

Feita com enxofre, ar, água e sal, o sistema utiliza elementos que estão em abundância na natureza. Ou seja, redução de custo de produção. No entanto, a bateria é bem maior do que as fontes compactas são atualmente. Não há previsão de produção em grande escala.

Fonte: Tecmundo

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Falha em Wi-Fi é grave, mas risco é reduzido pelo método de invasão

Dois pesquisadores belgas descobriram que há uma falha grave no protocolo de segurança das redes Wi-Fi. Apesar do erro dar brechas para invasão, especialistas garantem que o risco de ataques em massa é reduzido porque o invasor precisa estar ao alcance da rede sem fio. De acordo com Dmitry Bestuzhev, chefe de pesquisa e análise da empresa de segurança virtual Kaspersky:

"Os padrões Wi-Fi possuem diferentes protocolos de criptografia. O WPA2 é um deles, que, por anos, foi considerado inquebrável e seguro. Todos os outros protocolos de segurança, como WPA (anterior) e WEP, foram quebrados alguns anos atrás e agora são considerados inseguros. Com esta nova descoberta, vemos que as redes modernas protegidas com WPA2 também são vulneráveis".

O ataque, portanto, ainda segundo Bestuzhev, pode ser feito por um hacker que invada com uma antena direcional e manipule a autenticação do usuário. A dica para manter a segurança em sua rede é que os usuários tenham atenção redobrada ao fazer o login em sites, redes sociais e lojas.